O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), prevê a entrega de 1.127 casas a custo zero do programa Pra Ter Onde Morar – Construção em 21 municípios goianos nos meses de junho e julho. O cronograma intenso de entregas começou por Quirinópolis e Rio Verde, nesta terça-feira (04/06), com a presença do governador Ronaldo Caiado, o vice-governador Daniel Vilela, o secretário estadual da Infraestrutura, Pedro Sales, e o presidente da Agehab, Alexandre Baldy.
Em Quirinópolis, foram entregues 100 moradias. Uma das contempladas, a cozinheira desempregada Érica Correa Martins, 34 anos, contou que viveu uma das maiores emoções da vida ao receber sua moradia. “Só de você imaginar ter uma casa que é sua. Você pode passar ‘de um tudo’, mas ter um teto para voltar todos os dias é maravilhoso”, contou Érica. Em Rio Verde, a feirante Patrícia da Silva Souza, 29 anos, mãe de 3 filhos, emocionou a todos com a reação que teve ao saber que ganharia uma casa mobiliada.
O presidente da Agehab Alexandre Baldy acrescenta que também estão na rota da Agehab neste mês de junho os municípios de Águas Lindas, Formosa, Estrela do Norte, Santa Tereza, Jaupaci, Israelândia, Fazenda Nova, Senador Canedo e Mimoso. “Vamos chegar próximo ao número de 3 mil casas a custo zero entregues em Goiás. Pelo menos 9 mil unidades habitacionais já estão garantidas nesta modalidade”, destaca Baldy.
Em julho, ainda estão previstas entregas em Mineiros, Perolândia, Montividiu, Santa Helena, Gouvelândia, Porteirão, Abadiânia, Taquaral de Goiás, Piracanjuba e Itumbiara. O secretário Pedro Sales afirma que já foram beneficiados com casas a custo zero 40 municípios. Com as 21 novas cidades, o programa completará em julho o total de 61 municípios beneficiados.
O programa funciona com recursos provenientes do Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás (Protege). “O programa beneficia famílias com renda de até um salário mínimo e consegue alcançar pequenos municípios, que até então eram desconsiderados pelas grandes construtoras por apresentarem menor margem de lucro”, relata Pedro Sales.