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Goiânia inicia vacinação contra vírus respiratório em crianças prematuras

Ação será realizada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), até julho, na Unidade de Saúde da Família (USF) do Conjunto Riviera

 

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), promove a Campanha do Medicamento Palivizumabe de fevereiro a julho de 2024. A ação, iniciada nesta quarta-feira (21/2), será desenvolvida sempre na Unidade de Saúde da Família (CSF) do Conjunto Riviera, das 8h às 11h30.

O projeto será realizado pela Gerência de Assistência Farmacêutica (GAF) da SMS, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde (SES). O objetivo é prevenir infecções graves pelo vírus sincicial respiratório (VSR) em bebês e crianças de alto risco, como prematuros ou aqueles com problemas cardíacos ou pulmonares, através do uso do Palivizumabe. O medicamento é administrado por injeção mensal durante a temporada de gripe e é especialmente importante para proteger bebês vulneráveis.

Todos os anos, no mês de janeiro, a GAF abre novos processos e renova os antigos mediante apresentação de documentos com parecer médico. Com isso, os responsáveis são orientados sobre o cronograma de aplicação e o local da campanha. Para os pacientes que estão internados, as doses serão disponibilizadas nos hospitais.

Ana Claúdia Gomes da Silva levou a filha recém-nascida, Ana Catarina, de apenas cinco dias, para receber o medicamento. “A vacina é mais um reforço na saúde dela e mais tranquilidade para os pais”, disse a mãe.

O secretário de Saúde de Goiânia, Wilson Pollara, destaca a importância do projeto. “O Palivizumabe ajuda a reduzir o risco de infecção pelo VSR, protegendo os bebês vulneráveis. Por isso, é necessário que os pais ou responsáveis fiquem atentos ao cronograma da campanha”, destaca.

*Público-alvo*
São imunizadas com o Palivizumabe as crianças prematuras nascidas com a idade gestacional até 28 semanas e 6 dias, com idade inferior a 1 ano (até 11 meses e 29 dias) e inferior a 2 anos (até 1 ano 11 meses e 29 dias) e que possuem alguma doença pulmonar crônica da prematuridade (displasia broncopulmonar e doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada).

Foto/SMS

 

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