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“Por mais que muitos acreditem que Bolsonaro tenha virado as costas para mim, eu não farei o mesmo com ele. Ele é, sem dúvida, o maior líder da direita no Brasil, e isso sempre terá meu respeito. O fato de não ter me apoiado na eleição de 2024 não diminui sua relevância para a nação.
Essa narrativa de “golpe” é extremamente frágil. Bolsonaro estava nos Estados Unidos naquela ocasião. Como exatamente ele daria um golpe? Por Wi-Fi? Um “golpe EAD”? À distância? Se o povo realmente quiser, essa situação pode ser revertida. A soberania pertence ao povo. Quem defende a democracia, deve pedir pelo Bolsonaro elegível em 2026.”