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“A saúde pede socorro”, enfatizou a candidata

Segundo a candidata, são 160 mil aguardando uma consulta e mais de 170 mil esperando por exames, o que coloca em risco a vida das pessoas

 

A candidata a prefeita Adriana Accorsi disse nesta segunda-feira (9/9), durante sabatina na rádio Vinha FM, que a saúde é a área que mais precisa de cuidados em Goiânia.

 

“Medidas urgentes têm de ser tomadas, além de um planejamento efetivo na questão de pessoal. Nós precisamos convocar os profissionais aprovados no último concurso para trabalhar, dentro da responsabilidade fiscal”, disse

Ela pontuou que vai reduzir as filas de consultas e de exames, com planejamento, transparência e responsabilidade, para que o atendimento chegue em tempo hábil ao tratamento.

As unidades de saúde serão fortalecidas e reestruturadas, com especialidades em todas as regiões de Goiânia, e será construído o Hospital Geral Municipal, de referência, com 300 leitos e UTI.

“Nós temos o compromisso do presidente Lula para a construção do hospital e também para a sua de manutenção”, disse.

Segundo Adriana, outros concursos também serão necessários. “Nós precisamos ir gradualmente colocando somente pessoas concursadas nas áreas finalísticas, como a saúde”, explicou.

Ela contou que vai melhorar o programa saúde da família, que é preventivo; fortalecer as unidades, que são a porta de entrada; fazer funcionar as 24 horas, de verdade; ter pediatra e ortopedia, para que a pessoa que quebra um dedo, não precise sair da Vila Pedroso e ir para o CROF, em Campinas.

“Também vamos resolver o problema das unidades que estão paradas. Eu estive há poucos dias no Jardim Guanabara, uma região muito populosa, que padece há oito anos de uma reforma que não termina.”

Outra missão será fazer chegar as emendas parlamentares que não estão chegando. “A Santa Casa de Misericórdia, por exemplo, já está com cerca de R$ 8 mi de emendas, que não foram repassadas este ano pela Prefeitura”, comentou.

Adriana disse que as 122 unidades de saúde de Goiânia passarão por avaliação porque muitas estão precarizadas, com mofo, sem acessibilidade, sem espaço, inclusive, para o atendimento odontológico. A candidata vai adequar os espaços para fazer funcionar o Programa Sorridente, que tem recurso federal e equipamentos.

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